quinta-feira, 26 de setembro de 2013

FRUTIFICAR BENEFICIA PRODUÇÃO DE MORANGO EM NOVA FRIBURGO

AGRICULTURA

20/09/2013 - 19:58h - Atualizado em 20/09/2013 - 20:06h 
Programa distribuiu recursos para reconstruir áreas rurais na Região Serrana

Em Nova Friburgo, na Região Serrana, o morango é produzido em larga escala, abastecendo a cidade e Teresópolis. O presidente da Associação dos Produtores de Morango de Friburgo, Fernando Lima Hottz, começou a produção na década de 70, quando trabalhava com seu pai, e hoje em dia distribui toneladas da fruta semanalmente para diversos estabelecimentos.

Depois das fortes chuvas que atingiram a região em 2011, Fernando Hottz passou a contar com a ajuda do programa Frutificar, da Secretaria de Agricultura, para retornar ao mercado produtor.

– Perdemos quase 50 mil morangos, mas tivemos o apoio do Frutificar e voltamos a produzir – disse o produtor.

Assim como Fernando, todos os agricultores familiares da região que foram prejudicados pela chuva contaram com aporte financeiro do programa Frutificar, que destinou mais de R$ 270 mil a trabalhadores rurais, por meio do Rio Rural, também da Secretaria de Agricultura. Os recursos foram usados na reconstrução das áreas rurais atingidas e para a compra de máquinas e equipamentos para recuperar a infraestrutura de produção na região.


IMPRENSA RJ

terça-feira, 17 de setembro de 2013

“7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro”

APRORIO sendo representada pelos Produtores Rurais:
Votem em nós!


“A comida se apresenta como elemento decisivo na identidade humana, e como um dos mais eficazes para comunicá-la”.
Massimo Montanari, historiador italiano.

A culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da língua. As tradições culinárias de uma região representam sabores, saberes e técnicas que dizem respeito à identidade. Para conhecer uma cidade, a cozinha é o ponto de partida para capturar a essência do lugar.
O Estado do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela sua beleza, história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela riqueza e variedade gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui, temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura indígena e portuguesa; influências das cozinhas francesa, italiana e africana; a produtos característicos que simbolizam uma região. Ao fazer um garimpo pelo Estado, descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade chama de “tesouros culinários”.
O concurso “7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro” pretende revelar, e desvendar junto com os participantes,  que o Rio de Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o represente, mas um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja pelo carioca, ou pelo visitante numa viagem de encontro com a origem e a identidade.
Façamos um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre sonhou fazer com as regiões do Brasil em artigo publicado na revista O Cruzeiro em  24 de novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo convoca os leitores para a organização de um minucioso mapa: “É só me escreverem, indicando quitutes que deem fama aos seus municípios de origem ou residência. Procurem ser exatos e precisos. Acompanhem a indicação de receita. Assinem”.
Da mesma maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário gastronômico, e não deixar que as próximas gerações desconheçam a identidade cultural que revela a história do Estado.



Mel de Teresópolis

O Mel de Teresópolis foi criado em 2000, pelo casal Adriano Azevedo e Lúcia Helena Münch, com a implantação de apiários em fazendas-parceiras no município de Teresópolis. Na gama de produtos, além do mel de diferentes floradas, como assa-peixe, silvestre, laranjeira, eucalipto e morrão de candeia, há também própolis, geleia real e outros derivados. Muito mais que uma agroindústria familiar, a empresa assume o projeto de preservação ambiental, consciência ecológica e divulgar a filosofia da apicultura e importância para os ecossistemas.
Serviço:
Mel de Teresópolis
Tel:
(21) 2741-3313
meldeteresopolis.com
Localidade: Teresópolis
http://www.projetomaravilhas.com.br/finalistas/mel-de-teresopolis

Orgânicos do Sítio Cultivar

-A +A
A 12 quilômetros do centro de Nova Friburgo, em Vargem Alta, o Sítio Cultivar é mais um espaço rural do Estado do Rio que se preocupa e produz alimentos orgânicos, além de belos ovos caipira (são cerca de 150 galinhas poedeiras). Localizado numa área cercada por mata nativa e ainda preservada, o Cultivar segue os preceitos da alimentação natural, livre de qualquer elemento químico.
Jovelina Fonseca e Luiz Paulo Ribeiro fizeram o caminho inverso. De consumidores passaram a agricultores. Saíram da cidade e foram para o campo em busca de produzir alimentos livres de agrotóxicos. “Percebi o quanto o agricultor é prejudicado com o sistema agrícola baseado em fertilizantes e adubos químicos”, explica Jovelina, de 65 anos. Ela lembra que na década de 80  a ideia de uma agricultura orgânica e natural estava florescendo.  Foi então, que escolheram Nova Friburgo para iniciar uma produção sustentável em 1992, ano em que foi realizada a primeira conferência internacional sobre Meio Ambiente, no Rio de Janeiro.
Jovelina é estatística, aposentada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); e Luiz é professor de química, aposentado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ao se aposentarem, partiram para o campo. A simpatia com que dona Jô, assim carinhosamente chamada, recebe as pessoas interessadas em conhecer a produção deixa a todos encantados. São 40 quarenta (20 por safra) variedades de orgânicos plantadas em boa parte dos 48 hectares da área. A gama de produtos é grande e vai desde tomates, cenouras (inclusive a baby), cebolas e beterrabas a rúculas, salsas, alfaces e brócolis. Morangos também. A filha Carolina Ribeiro ajuda o casal no sítio e está se especializando em agricultura biodinâmica.
Um fato curioso, contado por Jô,  é que alguns deles demoram apenas 15 dias para estarem prontas para o consumo, como é o caso da rúcula. Outros chegam a seis meses, como o tomate, a cebola e o alho. O grande diferencial do sítio – nisto reserva-se a curtição em visitá-lo – é o fato de dona Jô tratar o lugar como uma escola de educação ambiental ao ar livre.
“Nossa experiência mostra que é possível vencer o desafio de produzir alimentos orgânicos em escala comercial, sem agredir o meio ambiente”, destaca Jovelina.
Logo na entrada, dona Jô construiu o que chamou de “labirinto dos orgânicos”, em que os visitantes acompanham passo a passo as etapas de crescimento de vários produtos e onde eles podem até colher as plantinhas. Com isso, ela pretende fazer com que as pessoas conheçam melhor como funciona um processo de plantação de legumes e verduras. “Muitas crianças vêm aqui e ficam maravilhadas com a riqueza de cores, formas e sabores. Algumas chegam a ficar com os olhos brilhando quando conseguem colher um nabo, uma cenoura. É gratificante ver isso”, diz.
O Cultivar é um lugar maravilhoso para qualquer visitante que esteja interessado em entrar em contato com a natureza ou com o cultivo saudável, além de passar um bom tempo numa das mais bonitas regiões do estado. O visitante tem a certeza de que é possível preservar e, ainda assim, colher bons frutos.
A produção só pode se encontrada nos supermercados de Nova Friburgo ou na Feira da Praça do Suspiro, aos sábados, das 7h ao meio dia.“Essa cidade entendeu o nosso trabalho, consome os nossos produtos e é muito generosa com a gente”, diz orgulhosa.
Visite o blog do Sítio Cultivar.
Localidade: Nova Friburgo
http://www.projetomaravilhas.com.br/finalistas/organicos-do-sitio-cultivar
 
 

“A comida se apresenta como elemento decisivo na identidade humana, e como um dos mais eficazes para comunicá-la”.
Massimo Montanari, historiador italiano.

A culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da língua. As tradições culinárias de uma região representam sabores, saberes e técnicas que dizem respeito à identidade. Para conhecer uma cidade, a cozinha é o ponto de partida para capturar a essência do lugar.
O Estado do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela sua beleza, história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela riqueza e variedade gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui, temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura indígena e portuguesa; influências das cozinhas francesa, italiana e africana; a produtos característicos que simbolizam uma região. Ao fazer um garimpo pelo Estado, descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade chama de “tesouros culinários”.
O concurso “7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro” pretende revelar, e desvendar junto com os participantes,  que o Rio de Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o represente, mas um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja pelo carioca, ou pelo visitante numa viagem de encontro com a origem e a identidade.
Façamos um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre sonhou fazer com as regiões do Brasil em artigo publicado na revista O Cruzeiro em  24 de novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo convoca os leitores para a organização de um minucioso mapa: “É só me escreverem, indicando quitutes que deem fama aos seus municípios de origem ou residência. Procurem ser exatos e precisos. Acompanhem a indicação de receita. Assinem”.
Da mesma maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário gastronômico, e não deixar que as próximas gerações desconheçam a identidade cultural que revela a história do Estad
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“A comida se apresenta como elemento decisivo na identidade humana, e como um dos mais eficazes para comunicá-la”.
Massimo Montanari, historiador italiano.
A culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da língua. As tradições culinárias de uma região representam sabores, saberes e técnicas que dizem respeito à identidade. Para conhecer uma cidade, a cozinha é o ponto de partida para capturar a essência do lugar.
O Estado do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela sua beleza, história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela riqueza e variedade gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui, temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura indígena e portuguesa; influências das cozinhas francesa, italiana e africana; a produtos característicos que simbolizam uma região. Ao fazer um garimpo pelo Estado, descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade chama de “tesouros culinários”.
O concurso “7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro” pretende revelar, e desvendar junto com os participantes,  que o Rio de Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o represente, mas um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja pelo carioca, ou pelo visitante numa viagem de encontro com a origem e a identidade.
Façamos um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre sonhou fazer com as regiões do Brasil em artigo publicado na revista O Cruzeiro em  24 de novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo convoca os leitores para a organização de um minucioso mapa: “É só me escreverem, indicando quitutes que deem fama aos seus municípios de origem ou residência. Procurem ser exatos e precisos. Acompanhem a indicação de receita. Assinem”.
Da mesma maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário gastronômico, e não deixar que as próximas gerações desconheçam a identidade cultural que revela a história do Estad
A comida se apresenta como elemento decisivo na identidade humana, e como um dos mais eficazes para comunicá-la”.
Massimo Montanari, historiador italiano.

A culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da língua. As tradições culinárias de uma região representam sabores, saberes e técnicas que dizem respeito à identidade. Para conhecer uma cidade, a cozinha é o ponto de partida para capturar a essência do lugar.
O Estado do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela sua beleza, história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela riqueza e variedade gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui, temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura indígena e portuguesa; influências das cozinhas francesa, italiana e africana; a produtos característicos que simbolizam uma região. Ao fazer um garimpo pelo Estado, descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade chama de “tesouros culinários”.
O concurso “7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro” pretende revelar, e desvendar junto com os participantes,  que o Rio de Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o represente, mas um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja pelo carioca, ou pelo visitante numa viagem de encontro com a origem e a identidade.
Façamos um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre sonhou fazer com as regiões do Brasil em artigo publicado na revista O Cruzeiro em  24 de novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo convoca os leitores para a organização de um minucioso mapa: “É só me escreverem, indicando quitutes que deem fama aos seus municípios de origem ou residência. Procurem ser exatos e precisos. Acompanhem a indicação de receita. Assinem”.
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Massimo Montanari, historiador italiano.

A culinária é o vínculo mais resistente de uma cultura, depois da língua. As tradições culinárias de uma região representam sabores, saberes e técnicas que dizem respeito à identidade. Para conhecer uma cidade, a cozinha é o ponto de partida para capturar a essência do lugar.
O Estado do Rio de Janeiro, além de ser mundialmente conhecido pela sua beleza, história, cultura e hospitalidade, surpreende também pela riqueza e variedade gastronômica, espalhadas em 92 municípios.
Por aqui, temos de tudo um pouco. De pratos herdados da cultura indígena e portuguesa; influências das cozinhas francesa, italiana e africana; a produtos característicos que simbolizam uma região. Ao fazer um garimpo pelo Estado, descobrimos o que Carlos Drummond de Andrade chama de “tesouros culinários”.
O concurso “7 Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro” pretende revelar, e desvendar junto com os participantes,  que o Rio de Janeiro, além de belo, é gostoso. Não há apenas um prato que o represente, mas um tesouro de sabores à espera de ser desvendado, seja pelo carioca, ou pelo visitante numa viagem de encontro com a origem e a identidade.
Façamos um mapa da culinária fluminense, assim como Gilberto Freyre sonhou fazer com as regiões do Brasil em artigo publicado na revista O Cruzeiro em  24 de novembro de 1951. Ao final do texto o sociólogo convoca os leitores para a organização de um minucioso mapa: “É só me escreverem, indicando quitutes que deem fama aos seus municípios de origem ou residência. Procurem ser exatos e precisos. Acompanhem a indicação de receita. Assinem”.
Da mesma maneira, o concurso é uma chamada para iniciar o inventário gastronômico, e não deixar que as próximas gerações desconheçam a identidade cultural que revela a história do Estado.
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